tem gente
sabendo um bocado
mas no geral, nós,
o destrambelhado
sujeito do acaso -
meramente,
assustado,
topando futuros
e arrombando a ponta do dedão do pé,
metendo com a cuca na quina,
testa no galho,
tá! no batente
canela que tei! na mesa de centro...
Eis que se ergue lento o arroto tonto da alma
um grito-siêncio,aperto que lateja, cala,
confirma
toda
existência